Mesmo Delfim Netto, que se tornou um inveterado puxa-saco do presidente Lula, já dizia, preocupadíssimo, naquela época de governo petista, que a China estava comprando o Brasil. Empresas chinesas (que nada mais são do que braços do Partido Comunista) arrendaram diversas empresas em áreas estratégicas do nosso país.

A China tem um projeto, alardeado por seu próprio presidente diante de todo o mundo, de domínio global. Para a concretização desse projeto, avançar sobre a soberania dos países é a tática preferida.

O método é bem claro: tornar-se uma credora poderosa, até o ponto de poder cobrar a dívida com a sujeição do país devedor.

O exemplo do Sri Lanka é paradigmático: a China fez ali um grande investimento, cobrando juros impagáveis. Ao vislumbrar a inadimplência daquela pobre nação, ofereceu em troca o arrendamento de toda sua área portuária, por 100 anos! Ou seja, trocou a dívida por parte da soberania do país.

O que vai acontecer com o restante do mundo parece caminhar na mesma direção. Quando todos estiverem quebrados, sem condições de pagar suas dívidas com sua grande credora, esta fornecerá a saída para os problemas deles: permitir que a nação comunista controle grandes fatias de suas soberanias.

Em alguns países, como o Brasil, isto será até mais fácil, pois aqui a China foi tomando tudo com o aval do governo petista que, por quase 15 anos ininterruptos, abriu as pernas da nação para o falo comunista penetrar sem dó.