Neste ano, sete Estados americanos bateram recordes negativos de temperatura, naquele que pode ter sido considerado o inverno mais rigoroso dos últimos 50 anos.

Ainda assim, ativistas ecológicos planejaram a promoção de uma grande marcha, pela ruas de Nova York, a fim de alertar sobre os problemas do “Aquecimento Global”.

A passeata estava planejada para ocorrer ontem, dia 21 de setembro, pouco antes da ONU tentar um acordo mundial sobre questões ligadas ao aquecimento global, nos mesmos níveis do protocolo de Kyoto.

É bem evidente que para esses grupos ambientalistas e também para a ONU a realidade dos fatos é o que menos importa. Não interessa que os invernos estejam cada vez mais intensos e mesmo que os gelo da Antártida esteja cada vez mais espesso. Nada disso têm relevância para eles, pois o que querem é impor sua agenda.

O ambientalismo se tornou uma grande arma nas mãos dos grupos globalistas para impor sobre os países regras que, se não alteram em nada a realidade do clima mundial, servem para subjugar as nações aos interesses dos senhores da Nova Ordem Mundial.

São taxas, impostos, exigências e protocolos a serem seguidos que engessam economias e fazem com que seu promotores, no caso, a própria ONU se torne o centro decisório mais importante do mundo.

Claro que sempre há idiotas úteis que acreditam nessa história toda e vociferam contra os abusos ao clima cometidos. No entanto, boa parte desses grupos é formada por militantes ideológicos, que, como já aprendemos na história, estão bem pouco preocupados com a relidade das coisas, pois têm como único interesse impor sua ideologia sobre o mundo.

Se os dados da realidade demonstram que está cada vez mais frio, às favas com a realidade! O que importa são seus planos.