pt-171Quando a defesa da ideologia agride frontalmente os fatos, a lógica e o bom senso, a única arma que resta a quem a defende é a mentira deliberada e repetida. E é exatamente isso que faz, de maneira abundante, os integrantes do Partido dos Trabalhadores e seus apoiadores.

Quem vem acompanhando os debates políticos ocorridos no parlamento brasileiro tem observado como os governistas disseminam, como veneno lançado no ar, frases e slogans que possuem o único objetivo de serem inoculados na mente das pessoas, ainda que não possuam qualquer relação com a realidade.

E tais sentenças são abundantemente oferecidas sem qualquer pudor. Ainda que estejam em confronto direto com a verdade dos fatos, quanto mais mentirosas forem, com mais ênfase são prolatadas. Aos berros, os defensores da falsidade chegam a perder a voz para defender o indefensável. E fazem isso com a aparência de estarem protegendo o que há de mais correto.

Na melhor tática goebelliana, repetem e repetem as mesmas mentiras, adornadas por frases de efeito, na esperança de que a reiteração incansável dos embustes, de alguma maneira, se tornem verdade na cabeça de uma parcela da população.

Tal modus operandi nada mais é do que a própria manifestação da alma comunista, que nunca primou pela defesa da verdade, mas, desde o princípio, fraudou-a, com a única intenção de impor sobre todos aquilo que somente interessa para o partido.

Portanto, dar ouvidos a qualquer coisa que digam os petistas e seus apoiadores é mais que inocência, é extrema burrice. O que sai da boca dessa turma não vale absolutamente nada. Quando se tem consciência de que a mentira, a fraude e a alteração dos fatos não é apenas uma ação circunstanciada deles, mas é a própria essência de seus espíritos, a única reação ao que falam deve ser a precaução e o desprezo.