Não há o que se surpreender com as saídas de Sérgio Moro e de Luiz Mandetta (e de outros que provavelmente ainda ocorrerão). Eles não estão necessariamente defendendo seus interesses pessoais. Ainda que possa haver algum projeto privado envolvido, eles, principalmente, se submeteram a poderes maiores que os deles e do próprio presidente.

Uma Nova Ordem Mundial já foi instaurada, e ela anda a passos largos em direção ao aprofundamento de seus objetivos. Suas últimas jogadas é sufocar o que pode haver ainda de focos de resistências pelo mundo.

Os maiores focos dessa resistência estão, em primeiro lugar, nos Estados Unidos (provavelmente, o último bastião relevante de liberdade) e no Brasil (por causa de sua extensão e importância estratégica).

Assim, o que essa Nova Ordem, instrumentalizada principalmente através das Nações Unidas, busca é fazer de tudo para minar o que resta dessa força contrária. Neste momento, a principal estratégia para isso é a cooptação.

Ainda não chegamos na fase da repressão mundial. Portanto, os movimentos ainda são políticos. Assim, o que essa Nova Ordem está fazendo é aliciar peças específicas de dentro desses governos de resistência.

Está sendo assim com o Dr. Fauci, nos Estados Unidos, foi assim com o Mandetta, aqui no Brasil e, claramente, foi com o Moro, agora.

Percebam a forma quase robótica como esses políticos granjeados por esses poderes começam a agir. Eles, basicamente, parecem que se tornam letárgicos diante das determinações absurdas vindas do centro de comando global, além de passarem a repetir, como que em um mantra hipnótico, todas as “verdades indiscutíveis” proferidas pelas autoridades planetárias. Mais ainda: passam a agir, passando por cima de seus superiores nacionais, enfiando goela abaixo do próprio povo aquilo que foi determinado nas salas frias das Nações Unidas.

Quem testemunhou as falas e ações dos dois ministros demitidos pôde constatar isso com uma clareza ofuscante. Ambos parecem ter tido suas almas suprimidas, restando o autômato, repetidor de chavões e de regras impostas desde fora.

Não digo que não haja interesses pessoais envolvidos, mas são exatamente esses interesses que servem de porta para a cooptação.

Portanto, não se espantem com o que está ocorrendo. Provavelmente, estes nem serão os últimos casos. Há, ainda, gente dentro do governo pronta para ser seduzida pelas forças. Melhor: já foram e só estão esperando o convite para deitar no leito da Nova Ordem Mundial.