Estamos há anos reclamando das ações impetradas pela ONU, conscientes de que são frutos de projetos autoritários, convictos de que ela se trata de uma entidade inconfiável e suspeita.

Há evidências mil e muitas provas de que, por trás das Nações Unidas, há grupos muito poderosos ditando os caminhos da humanidade.E isso se estende, obviamente, a seus braços institucionais, como a UNICEF, a UNESCO e também a OMS.

Também são amplamente conhecidas as relações da ONU com a China comunista e as rusgas, quase conflitos, entre ela e os Estados Unidos de Donald Trump.

Apesar de tudo isso, de repente, no momento de maior crise mundial, quando tudo deveria levar para o aumento de desconfiança em relação à ONU e suas agências, as pessoas fazem exatamente o contrário: passam a tomá-la como uma fonte inerrante, não apenas dos dados e informações relativos à epidemia, mas também das ações a serem tomadas por elas – ações que irão determinar seus futuros definitivamente.

De minha parte, prefiro manter-me coerente com aquilo que estudo e constato há, pelo menos, duas décadas e reservo-me no direito de desconfiar de que a ONU não é inocente neste pandemônio que estamos vivendo.

E, por inteligência, prefiro não colocar a minha vida na mão daquela que, na história, já mostrou tantas vezes que não quer necessariamente o meu bem.