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O câncer chamado Islã

Há mais de mil anos, os islâmicos tentaram subjugar a Europa como um vírus devastador, que penetra no corpo pelas extremidades até conseguir alcançar a corrente sanguínea e espalhar-se.

Naquela época, porém, a virtude e coragem dos homens ocidentais serviu como anticorpos no combate a essa doença. Assim, os muçulmanos não conseguiram atingir além das bordas do Velho do Mundo.

Hoje, no entanto, o Islã apresenta-se mais como um câncer, que nasce e cresce dentro dos órgãos vitais até tomá-los completamente, inutilizando-os e prejudicando todo o resto.

Londres e Paris são esses órgãos vitais que estão sendo tomados desde dentro por esse cancro devastador que as está descaracterizando de tal maneira que, a continuar assim, essas cidades logo se tornarão apenas uma pálida lembrança da pujança e vigor que possuíram um dia.

A pergunta é: qual remédio deverá ser aplicado para, pelo menos, deter o crescimento desse mal?

 

Islã pacífico e violento

Há islâmicos pacíficos. Ser pacífico no Islã é uma opção, como ser violento também o é. Nisto está o seu caráter. No cristianismo, não há a possibilidade da escolha do terrorismo. A violência é por ele condenada de antemão. Para o muçulmano, porém, ambas vias lhe são lícitas e é por isso que os pacíficos não podem condenar os violentos.

A tática do caos na Europa

Na Europa, estão fomentando o caos social. A tática parece ser a seguinte: facilita-se a imigração, causando um choque cultural forte, importando o barbarismo árabe para um mundo que considera-se a última manifestação da civilidade, fazendo, assim, levantarem-se movimentos contrários, claramente xenófobos e com ideologias raciais, levando os países à beira da guerra civil.

Do caos instalado, tentarão capitalizar, talvez justificando a imposição de governos mais totalitários, talvez tentando destruir a direita, identificando-a, em um puro jogo de retórica falaciosa, com os grupos neo-nazistas ressuscitados dessa confusão.

O que surgirá disso tudo é uma grande incógnita, mas é certo que a destruição é o campo de atuação preferido dos grandes globalistas, onde acreditam poder moldar a civilização segundo seus critérios e interesses.

Uma reclamação islâmica acintosa

Reclamação islâmicaRepresentantes da comunidade islâmica, no Brasil, expressaram sua preocupação com o que eles entendem ser um aumento da discriminação contra muçulmanos, no país, principalmente por causa do medo de atentados terroristas. Em princípio, eu poderia até considerar justa tal preocupação, considerando que em nações livres, não deve haver discriminações de nenhum tipo. No entanto, no mínimo, a manifestação dessa liderança se torna hipócrita quando ela simplesmente se cala em relação à maneira como representantes de outras religiões são tratados nos países de maioria muçulmana. Continue Reading

Pusilanimidade ocidental e o terror islâmico

Pare degoladoUm padre, de 84 anos, fora degolado por islâmicos, dentro de uma igreja católica, localizada nas proximidades de Rouen, na França. O ataque foi reivindicado pelo grupo Estado Islâmico que informou que o ato fora impetrado por “soldados” pertencentes a ele. Na ação, além do padre, a quem obrigaram a ajoelhar diante do altar, filmando sua degola, os terroristas ainda feriram gravemente mais duas pessoas.

O Vaticano, diante do ocorrido, lançou uma nota afirmando que o Papa condena “da forma mais radical toda forma de ódio e reza pelas pessoas atingidas“. Será isso mesmo que se espera do líder máximo do catolicismo? Continue Reading

A posição dúbia dos modernistas ante o terrorismo

piano-e-terrorismoAtaques terroristas como o ocorrido em Paris, há alguns meses, ou como o de Orlando, agora, acontecem porque a sociedade laicista prefere fechar os olhos para a realidade da violência islâmica, tudo por causa de seu comprometimento com o multiculturalismo e com a oposição aos princípios judaico-cristãos.

É interessante como, quando começam as pessoas a criticar o Islã, por seus preceitos que autorizam os atos de violência, os primeiros a se manifestar contra uma eventual islamofobia não são religiosos, mas exatamente os laicistas, relativistas e modernistas em geral. Continue Reading

O terrorismo justificado

O Islã já deu mostras suficientes de não ser uma religião de paz. Isso não quer dizer que ele não tenha contribuído em muitas áreas, como a arte, a filosofia e as ciências. Da mesma maneira que os indivíduos, as religiões também podem oferecer muitas coisas boas, a despeito de sua índole brutal.

O que não se pode negar é que, ainda que seus defensores insistam que os atos de violência são isolados, há décadas o mundo presencia o terrorismo muçulmano.

Atualmente, o Estado Islâmico se apresenta como o responsável pela maior parte desse terror, o que faz os defensores do Islã correrem para alegar que esse grupo não representa o verdadeiro islamismo. No entanto, o que não se pode esquecer é que, muito antes de esse grupo terrorista existir, já se via aviões sequestrados, trens explodidos, homens-bomba detonados e prédios derrubados, tudo em nome de Alá.

Se o Estado Islâmico não é muçulmano, também não o seriam a Al-Qaeda, o Hamas, o Hezbollah, o Boko Haram, a Frente Al-Nusra, a Jundallah, o Al-Shaab e tantos outros grupos que cometem seus assassinatos aos gritos de Allahu Akbar (Deus é grande!). Mas é um pouco difícil aceitar que tantos movimentos nasçam e permaneçam existindo no seio do mundo islâmico sem ter qualquer relação com a religião de Maomé.

Claro que isso não quer dizer que todos os islâmicos são violentos. Porém, tão evidente quanto o caráter violento da minoria terrorista islâmica é o silêncio quase absoluto de sua maioria pacífica. Com exceção de uma tímida manifestação aqui ou ali, que ousa repreender os terroristas no máximo como a adolescentes escolares, em geral o que prevalece é a quietude no mundo muçulmano em relação aos brutais assassinatos que têm ocorrido em todos os lugares.

E isso acontece por um motivo muito simples: o muçulmano é ensinado, desde a mais tenra idade, por meio dos escritos de sua religião, que o Islã deve ser imposto a todo o mundo. Se for possível expandi-lo de maneira pacífica, não há problema algum nisso, mas, se for necessário o uso da espada – ou, em uma linguagem mais contemporânea, de metralhadoras, bombas e facões –, que assim seja.

É da natureza do Islã o imperialismo. Não existe essa história do islamismo tolerante. Basta ver como as outras religiões são tratadas nos países dominados por governos islâmicos. Quando não são completamente proibidas, têm sua atuação fortemente restringida.

Fora do mundo islâmico, principalmente nos países ocidentais, onde a democracia impôs a tolerância religiosa como seu fundamento, os muçulmanos costumam ser muito mais pacíficos. Mas é óbvio: eles são minoria e não podem impor à força aquilo em que acreditam. Apesar disso, já sabemos de bairros europeus onde a comunidade islâmica dominou tudo e impôs a sharia (lei islâmica), tornando aquele lugar quase uma terra independente em relação ao governo local.

Na verdade, o que as pessoas precisam entender é que, para o muçulmano, a vida ocidental é impura, as leis ocidentais são injustas e a liberdade ocidental é um sacrilégio. Se eles convivem com tudo isso quando precisam viver por aqui, é por uma questão de pura contingência e necessidade. De fato, o que o islâmico mais deseja é viver em um mundo onde a sharia prevaleça e o Corão seja imposto sobre todos. É provável que, para que isso aconteça, ele mesmo não pratique atos violentos. No entanto, é bastante difícil para um muçulmano, ao ver guerreiros, ainda que terroristas, lutando para islamizar o mundo, condená-los de maneira mais veemente.

Publicado originalmente no jornal Gazeta do Povo de 29 de março de 2016.

Oportunismo laicista

Sempre quando acontecem atos terroristas, boa parte da mídia mundial, e mesmo das pessoas comuns, costuma acusar a religião de ser a causadora das atrocidades. Vejam que não falam que é o islamismo, mas a “religião” é a culpada. E, nisso, surge a oportunidade de atacar outras religiões além da islâmica, principalmente o cristianismo.

Muito dessa atitude surge por oportunismo mesmo. São pessoas que já carregam um ódio contra a religião cristã e aproveitam a chance para tecer seus comentários acusatórios. E, dentro disso, há, ainda, um grave desconhecimento do que é o cristianismo. Se o entendessem, não abririam suas bocas para compará-lo com nenhuma outra religião, principalmente a islâmica.

Uma amostra disso está no artigo de Hélio Schwartsman, que foi publicado no jornal Folha de São Paulo, o qual, por não entender a natureza das religiões da qual está tratando, acaba analisando-as de maneira equivocada.

Quanto ao Islã, erra em acreditar que ele não fornece, por meio de seus escritos, fundamentos para os ataques terroristas. Ocorre que os escritos corânicos e, principalmente, as hadiths são fartos de passagens que instigam o muçulmano ao ódio contra o infiel. E o infiel pode ser qualquer um, desde quem afronte diretamente a religião muçulmana, como foi o caso dos cartunistas franceses, até quem simplesmente a despreze.

É verdade que há controvérsias e discussões dentro do Islã sobre cada afirmação sagrada em relação à perseguição aos infiéis. No entanto, apenas o fato de haver tais debates já demonstra que os escritos islâmicos são pródigos em fomentar a violência e a caça àqueles que, de alguma maneira, não obedeçam os preceitos maometanos.

Mas esse equívoco do articulista é providencial para ele. Dizendo que o terrorismo islâmico se dá menos por causa dos próprios escritos da religião e mais pelas interpretações equivocadas de seus fiéis, ele prepara o próprio caminho para incluir as outras religiões no mesmo saco de maldades. O problema, então, não é o que esta ou aquela religião ensina, mas a ideia religiosa em si, que sempre daria margem para esse tipo de radicalismo.

Feita essa equiparação, o campo está aberto para Schwartsman cometer seu segundo erro, mas que lhe servirá como base para sua conclusão. Segundo ele, o Antigo Testamento possui passagens e ordenamentos até mais violentos que os islâmicos, o que até pode ser considerado verdade, em alguma medida. Porém, ele acredita que o mundo ocidental moderno não pratica tais mandamentos meramente porque os interpreta tibiamente, ou como ele afirma, os tem por alegorias.

Entenderam o contorcionismo do articulista? Os Islã não é tão mal, os religiosos é que o interpretam errado. O cristianismo não é tão bom, os fiéis é que não o interpretam com todas suas consequências. Se há violência islâmica, é culpa da religiosidade, se há paz no Ocidente, é por conta da falta dela.

A conclusão do artigo não poderia ser mais reveladora: “a melhor coisa que aconteceu no Ocidente nos últimos séculos foi ter se tornado, se não irreligioso, ao menos pouco zeloso nessa matéria”. Com isso, podemos concluir que, a contrario sensu, se o mundo ocidental tivesse se mantido firme em seu zelo religioso, então viveríamos em uma sociedade pior do que a que vivemos hoje.

Tal afirmação até dá a impressão de que a sociedade moderna, laica e irreligiosa tem sido o arquétipo do mundo paradisíaco! O problema é que é impossível ignorar que os grandes males da sociedade laica – ou irreligiosa como prefere Schwartsman -, os grandes genocídios, as carnificinas e os expurgos foram causados não por representantes de alguma religião, mas por homens irreligiosos e mesmo ateus, como na Revolução Francesa, nos diversos comunismos espalhados pelo globo e, claro, no nazismo hitlerista.

É certo que hoje o Islã está espalhando o terror pelas nações, mas isso não pode ser lançado na conta das outras religiões, muito menos do cristianismo. O que muitos, como o articulista, estão fazendo, é tomar a maldade islâmica por padrão religioso comum e, aproveitando disso para exaltar o mundo sem religião. Mas isso não passa de mero oportunismo.

Além do que, não se pode ignorar que a paz cristã está no cerne de sua mensagem. Foi o próprio Cristo que ensinou a amar os inimigos, a dar a outra face, a não responder as injúrias na mesma moeda, a ter paz com todos. Ninguém pode acusar um cristão de, ao praticar alguma violência, estar seguindo um preceito de seu Mestre.

Além disso, o Velho testamento não é visto, como pensa o articulista, como alegoria, mas, sim, como um sistema que foi absorvido dentro dos preceitos de amor de um Novo Testamento entre Deus e os homens. Assim, neste, tudo aquilo que não coaduna com esse amor é substituído pelo novo preceito cristão. Aqueles preceitos destacados no artigo não são alegóricos, mas ordenamentos específicos para uma época, que ensinam sobre a vontade e o caráter de Deus, mas que não são mais aplicados porque foram substituídos pelos preceitos de Cristo – e isto é o cristianismo.

Se Schwartsman soubesse disso, sequer cogitaria equiparar ambas as religiões. Entenderia que no Islã, a violência, ainda que controversa, está no cerne de seus ensinamentos atuais, enquanto no cristianismo, qualquer mandamento mais agressivo não tem mais valor algum, pois sua mensagem é antes de tudo de amor e paz.

No entanto, como seu entendimento sobre as religiões está equivocado, ou propositalmente enviesado, não consegue conceber que a sociedade possa alcançar a paz preservando a fé. Como ele não sabe que a proposta cristã é de paz desde o princípio e que se as pessoas a assimilassem viveriam-na plenamente, acaba sucumbindo diante da ideia de que apenas uma sociedade sem religião pode ser pacífica.

O problema é que a história já lhe desmentiu antecipadamente.

Os motivos do recrudescimento da perseguição aos cristãos

Chocou o mundo o vídeo que foi divulgado pelo grupo islâmico radical ISIS, com cenas da decapitação de um de seus reféns, o jornalista americano James Foley. Obviamente, as cenas são, além de impactantes, revoltantes. A violência daqueles jihadistas é de uma barbárie talvez comparável apenas a antigos povos guerreiros, mas, obviamente, em contexto completamente diverso.

Quem já há algum tempo acompanha a realidade da Igreja Perseguida pelo mundo, até que não se espantou tanto com o ocorrido com Foley, já que os cristãos vêm sofrendo martírios semelhantes, não apenas ali no Iraque, mas em outros lugares, como na Síria e na Nigéria.

O ambiente semelhante onde atuam esses grupos radicais é onde ocorre um vácuo de autoridade. Normalmente, são grupos que anseiam o poder em seus países de atuação e encontram pela frente, por motivos diversos, uma ausência de uma autoridade estabelecida ou sua fragilização. Este é o campo perfeito para atuarem e martirizarem as minorias pacíficas de religiões diferentes das suas (chamadas por eles de infiéis), principalmente cristãos.

Essas minorias invariavelmente são formadas por pessoas pacíficas, que praticavam suas religiões sem serem incomodadas. Não há relatos de milícias cristãs em nenhuma dessas localizações. No entanto, mesmo nestes casos, essa liberdade religiosa não existia por princípio daqueles países, mas apenas era tolerada pela autoridade vigente. Portanto, quando esta autoridade é retirada, o que era tolerância torna-se perseguição e a vida dos cristãos torna-se um verdadeiro inferno.

Não se trata, de maneira alguma, de guerra religiosa, como, muitas vezes, a mídia ocidental tenta descrever. É perseguição pura e simples. Os cristãos que são mortos, fuzilados. decapitados e até enterrados vivos não fizeram nada para sofrer tais penas. Não provocaram, não se insurgiram, não proclamaram independência. Nada! Simplesmente cometeram o grave pecado de não pertencer à religião dos radicais.

O que o mundo assistiu em relação ao jornalista americano (se bem que esse jornalista não pode ser comparado aos cristãos, de maneira alguma, já que era um idiota entusiasta dos islâmicos*), é uma realidade bastante conhecida daqueles que acompanham as notícias sobre os cristãos perseguidos. No entanto, nunca a mídia se interessou em divulgar isso.

Nos últimos dias, até de maneira surpreendente, alguma repercussão tem sido dada à perseguição a cristãos, principalmente no Iraque. Isso, porém, tem dois motivos, que não são absolutamente nobres. O primeiro deles reside no fato que a culpa pelo recrudescimento dessas perseguições pode ser lançado sobre os Estados Unidos. Segundo essa lógica, foi a intervenção americana naquele país que despertou a sanha dos grupos radicais. Foi a desestabilização do governo local que permitiu que milícias jihadistas atuassem com certa liberdade naquele país. Apesar de alguma correção nesse pensamento, na verdade, se os Estados Unidos falharam em algo foi, sob as ordens do Obama, que, inclusive, recebeu um prêmio Nobel por isso, terem retirado suas tropas muito antes do devido. Mas para a mídia, o que importa, é dizer que a intervenção causou o problema. Interessa dizer que a culpa é americana. De fato, divulgam as notícias mais por antiamericanismo do que por obrigação jornalística.

O segundo motivo para a mídia começar a divulgar algo, é porque o problema realmente está completamente fora de controle. Para os jornais ocidentais divulgarem cenas de cristãos tentando fugir do martírio certo, é sinal que o problema por lá está insuportável. É uma demonstração de que o que está ocorrendo ali é um verdadeiro genocídio.

E esse tipo de ação está se espalhando. Os crimes islâmicos estão se tornando mais comuns e estão se disseminando por várias regiões. No entanto, por aqui, continuamos tratando tudo apenas como um probleminha localizado.

O Islã não é uma religião de paz

Ninguém pode negar que o Islã deu contribuições relevantes à cultura. Seria injusto dizer que o islamismo se resume à demonstrações de ódio e obscurantismo. Os muçulmanos já tiveram seus filósofos, seus cientistas e seus líderes espirituais e políticos que dariam orgulho a qualquer outra religião.

No entanto, o que essa religião já teve de valoroso foi suprimido por sua violência congênita. Se há algo que sempre marcou decisivamente o Islã foi sua natureza sanguinária. E o que vemos atualmente é a manifestação evidente dessa natureza, que, apesar da tentativa constante de amenização pelos seus fiéis e simpatizantes, essa religião não tem mostrado qualquer tipo de escrúpulos quando se trata da perseguição e morte de pessoas de outras crenças, principalmente cristãos.

E uma argumentação muito comum, por aqueles que se sentem incomodados quando afirmamos que o Islã tem agido como uma religião assassina, é dizer que os atos mais extremos são obras de radicais, que não representam a totalidade dos muçulmanos. Ressaltam que a maioria islâmica é pacífica e não pode ser acusada pelo que fazem seus representantes mais violentos.

Tais argumentos, porém, são frágeis e cínicos, além de óbvios. O Islã possui mais de um bilhão de seguidores. Se a maioria fosse extremamente violenta, já estaríamos vivendo o caos. Além do mais, todos os governos, estados e grupos que agiram com violência extrema têm como executores dos atos mais duros apenas um pequeno grupo. Ademais, o que caracteriza a natureza sanguinária de qualquer religião ou grupo específico não é a quantidade de radicais que se encontram em suas hordas, mas como os grandes líderes lidam com sua violência e como a grande massa de fiéis enxerga essas atitudes extremas.

No caso do Islã algo esté bem evidenciado: nem seus líderes, nem seus fiéis se levantam para reclamar da extrema violência de seus terroristas. Podem não armar as bombas, mas não denunciam quem as lança. Podem não disparar as armas, afiar os facões ou preparar as cordas, mas são um público, no mínimo, passivo diante das atrocidades de seus representantes.

E como o silêncio denota concordância, não é difícil concluir que, na verdade, os islâmicos do mundo inteiro não discordam dos atos terroristas praticados por seus radicais. Também não devem achar errado a perseguição que promovem contra, principalmente, cristãos em diversos países onde têm domínio. De fato, a comunidade islâmica é cúmplice de seus assassinos.

Se há tantos muçulmanos no mundo, tantos líderes, tantos representantes em altos escalões institucionais e governamentais, por que não encontramos declarações francas, claras e incisivas condenando o que está ocorrendo pelo mundo? Por que os islâmicos são tão prontos a se defenderem, gritando aos quatro cantos que não são violentos, mas não conseguem, sequer tibiamente, denunciar o assassinato que seus irmãos de fé cometem?

Tudo isso tem apenas uma resposta: Islã significa submissão e um fiel islâmico é completamente sujeito aos princípios de sua religião. E um desses princípios afirma que aos inimigos cabe a espada. Portanto, se aqueles que são mortos são vistos como inimigos, exterminá-los não pode ser um mal. Os pretensos muçulmanos pacíficos podem não confessar, podem até mesmo não querer se convencer disso, mas, para eles, um cristão não merece nada mais que um certeiro tiro na nuca.