Quando uma juíza se põe a diagnosticar psicologicamente a parte de um processo, condenando-o, por suas opiniões, apenas com fundamentos subjetivos, chegamos ao ápice da judicialização da sociedade, quando a livre expressão e até o livre pensamento começam a ser tolhidos.

Foi o que aconteceu no caso do apresentador Zeca Camargo, condenado a pagar sessenta mil reais à família e empresários do falecido cantor Cristiano Araújo, simplesmente porque, segundo a percepção pessoal da magistrada, teria emitido opiniões extemporâneas e insensíveis. Continue Reading