Um jovem casal americano recebeu a notícia que a filhinha que a mulher carrega em seu ventre não possui cérebro. O que ele fez, diante disso? Não! Não seguiu os conselhos dos sanguinários abortistas e extirpou o feto. Pelo contrário, decidiu que conduzirá a gravidez até o final e doará os órgãos da criança, o que beneficiará doze outras vidas. Isso é o que significa encontrar um propósito para a existência. Esse bebê, mesmo que viva apenas alguns minutos fora do útero, vale mais do que todos os abortistas do mundo inteiro juntos.