Há mais de mil anos, os islâmicos tentaram subjugar a Europa como um vírus devastador, que penetra no corpo pelas extremidades até conseguir alcançar a corrente sanguínea e espalhar-se.

Naquela época, porém, a virtude e coragem dos homens ocidentais serviu como anticorpos no combate a essa doença. Assim, os muçulmanos não conseguiram atingir além das bordas do Velho do Mundo.

Hoje, no entanto, o Islã apresenta-se mais como um câncer, que nasce e cresce dentro dos órgãos vitais até tomá-los completamente, inutilizando-os e prejudicando todo o resto.

Londres e Paris são esses órgãos vitais que estão sendo tomados desde dentro por esse cancro devastador que as está descaracterizando de tal maneira que, a continuar assim, essas cidades logo se tornarão apenas uma pálida lembrança da pujança e vigor que possuíram um dia.

A pergunta é: qual remédio deverá ser aplicado para, pelo menos, deter o crescimento desse mal?