Eu tenho uma tática para tentar manter-me humilde, mas sem perder alguma ambição sadia: ter os gênios e os santos como referência.

Ao olhar para eles, antes de tudo, lembro-me o quão abaixo estou de qualquer ideal, o quanto sou burro e o quanto sou pecador.

Ao mesmo tempo, eles me ajudam a não me conformar, a buscar sempre melhorar, sempre me desenvolver, sempre ir na direção das coisas superiores.

Olhar para os bons é o meu freio e também meu propulsor; é o que me faz ver minha própria pequeneza, sem perder a esperança de alçar vôos mais altos.

Observo os gênios e os santos porque reconheço que, no fim das contas, a maioria das coisas que aprendemos de realmente importante vêm deles.