Defesa das Pequenas Liberdades

Reclamar da perda de pequenas parcelas de liberdade soa como instransigência. Afinal, há certos direitos que, ao abrirmos mão deles, parecem não fazer nenhuma falta. São pequenas liberdades vistas como pequenos luxos que, ao serem retirados, não aparentam suprimir nada de substancial.

No entanto, permitir que pequenas liberdades sejam arrancadas sem um motivo convincente é o que pavimenta o caminho para o totalitarismo. Se não somos capazes de defender nossas liberdades triviais, mesmo aquelas que nos parecem irrelevantes, chegará o dia que todas elas nos serão tiradas.

Logo, a defesa da liberdade não deve ser um princípio, ou seja, não deve variar conforme o conteúdo afetado. Não é porque certo direito não nos é importante e, talvez, nos pareça renunciável, que é certo achar normal ter de abrir mão dele.

Um direito suprimido dificilmente é retomável; uma obrigação imposta dificilmente é retratada. Além disso, a necessidade governamental por impor regras é insaciável e ininterrupta. Por isso, cada lei que suprime liberdades, por menos relevantes essas liberdades nos pareçam, é um passo adiante na longa marcha estatal para dentro do nosso espírito.

Uma pequena liberdade suprimida significa o Estado tirando de nós um pouco do que somos, do que pensamos, do que fazemos, até tornar-nos meros autômatos, seres pasteurizados, formatados para sermos aquilo que os poderes deste século acham que devemos ser.

Por isso, a liberdade a ser preservada não é a liberdade específica, aquela importante segundo a minha perspectiva, mas a máxima liberdade possível e aceitável. Ainda que a liberdade alheia me desagrade, o certo é defendê-la até o fim.

A verdade é que, em um tempo onde nossas liberdades nos são tiradas, não todas de uma vez, mas gradativamente, lutar por cada uma delas é urgente. De fato, esta é a única luta que importa, pois ela representa a verdadeira resistência contra os grandes poderes do nosso tempo.

Medicina de esperança

Quase toda a celeuma existente em relação à administração da hidroxicloroquina em pacientes com a gripe chinesa encontra-se no fato de seus críticos concluirem que ela não cure. Dizem estar obedecendo, assim, às rígidas normas científicas. Acabam se tornando, então, verdadeiros militantes contra sua administração, tratando os defensores dela como estúpidos ou criminosos.

No entanto, na origem de suas convicções encontra-se um erro de pensamento: em geral, confundem a ausência de evidência de cura com a evidência de que o tratamento não cura. Trata-se de um equívoco lógico, portanto.

É verdade que, de acordo com os protocolos científicos, que é convencional, diga-se de passagem, a administração da hidroxicloroquina em pacientes com coronavírus não apresenta evidências de cura. Por outro lado, segundo diversos estudos, existem sérios indícios de que ela colabora para o restabelecimento da saúde dos doentes.

Além disso, o histórico do uso da hidroxicloroquina em pacientes com outras enfermidades acumula provas suficientes de que ela não causa efeitos colaterais sérios.

Considerando, portanto, os índicios de cura e a ausência de efeitos colaterais, aliados à inexistência de qualquer tipo de tratamento eficaz contra a doença, a administração da hidroxicloroquina acaba se tornando, no mínimo, uma esperança, fazendo dela algo aconselhável.

O que é incompreensível é tratarem o uso da hidroxicloroquina como se fosse um veneno a ser administrado nos doentes. Quem faz isso, mostra que não entende nada de ciência ou, simplesmente, possui outras motivações.

Arrogância humana ante a natureza

Mandaram as pessoas trancafiarem-se em casa, abrindo mão de suas próprias capacidades de subsistência, para conter um vírus. E todos foram obedientemente cumprir sua missão humanitária. No fim, o vírus fez pouco caso de tanto heroísmo e seguiu seu curso natural.

Existem algumas razões que podem explicar a submissão do povo em esconder-se como ratos. No entanto, uma delas é evidente: a confiança irrestrita no poder humano em controlar as forças da natureza.

O desenvolvimento resultante do acúmulo de conhecimentos científicos e tecnológicos permitiu ao homem controlar diversos aspectos da realidade. Ele aprendeu a usar da terra, a vencer a barreira da gravidade e até a curar doenças agressivas. Isso, porém, criou a ilusão de que a realidade está completamente submetida e a natureza totalmente domada.

A confiança irrestrita no poder humano sobre a natureza gerou nas pessoas a ideia de que qualquer problema que aparecesse seria resolvido rapidamente pela inteligência humana. Afinal, o que seria uma gripe comparada a tantas vitórias empreendidas pela Ciência?

No entanto, o vírus chinês mostrou que o domínio do homem sobre a realidade é limitado; deixou claro que, por mais que a humanidade tenha superado tantas barreiras que a natureza lhe impôs, há ainda um universo amplo e misterioso a ser desbravado.

A epidemia denunciou a importância de reconhecer a limitação humana; de que a prática da docta ignorantia, de Nicolau de Cusa é mais do que um método filosófico, mas uma postura inteligente diante da existência.

Na verdade, apenas uma visão clara da pequenez humana diante da imensidão do universo propicia a sabedoria para a tomada das melhores decisões. Do contrário, a arrogância faz com que as pessoas ajam como estúpidas, chegando a sacrificar coisas importantes na confiança no poder da civilização.

‪No caso da epidemia, se a sociedade tivesse uma visão clara de suas próprias possibilidades, aceitaria a realidade como ela se apresenta e, sem a ilusão de impedir o imponderável, teria tomado atitudes mais saudáveis de acordo com suas reais capacidades.‬

O triste foi ter de constatar que todo o sacrifício imposto foi em vão. Basta ver como as curvas epidemiológicas de todos os países são muito parecidas, independentemente da rigidez das medidas de tentativa de contenção.

Isso quer dizer que empregos foram perdidos, economias quebradas, famílias destruídas por nada. Afinal, no caso do vírus chinês, o que sua natureza determinou foi imposto, desprezando a arrogância dos governos e da própria classe científica.

Ciência é meio

Todo mundo trata a Ciência como se ela fosse inerrante e suas conclusões indiscutíveis. Seguem-na servilmente, mesmo quando suas determinações são absurdas, como as experiências do Dr. Stanley Milgram mostraram. Tudo o que vem ornamentado com a vestimenta científica torna-se autoridade imediatamente. E as pessoas, mesmo sem ter o mínimo conhecimento sobre o assunto, passam a defender o que a Ciência diz, como se dela pertencesse a última palavra sobre todas as matérias.

O mundo tornou-se servo da Ciência, tratando-a como uma deusa. E todos estão prontos para sacrificar suas próprias inteligências e bom senso em favor das determinações saídas dos gélidos laboratórios dos cientistas. A Ciência tornou-se uma religião e aqueles que levantam quaisquer dúvidas em relação a ela são chamados de hereges. Seguidores do Osho seriam mais tolerantes a um crítico de seu guru do que os defensores da Ciência em relação aqueles que ousam contestá-la.

No entanto, apesar de seu aspecto religioso, a Ciência está longe de ser unívoca. De fato, ela caracteriza-se bem mais pela auto-contestação e auto-negação do que por qualquer doutrina que lhe proporcione unidade. Portanto, seguir cegamente a Ciência é uma tremenda estupidez. Ela não passa de um compilado de experiências que se negam umas as outras, parecendo mais uma Babel do que um conjunto unitário que possa servir de guia indiscutível.

Além do que, há a questão moral. Longe de ser um exemplo, a comunidade científica já se mostrou, muitas vezes, como uma verdadeira praga para o mundo. Em diversos momentos da história, foi ela quem forneceu os fundamentos para as maiores atrocidades que este planeta já conheceu. A políticas nazistas diziam seguir evidências científicas; o próprio marxismo sempre se disse científico; a bomba atômica foi uma conquista científica; eugenistas e abortistas orgulham-se até hoje de ser científicos.

Isso não significa que a Ciência é um mal em si mesma. Ela é apenas um meio, um instrumento. E, por isso mesmo, está sujeita a todas as limitações, dificuldades, interesses e falibilidades de quem a manuseia. A Ciência pode ser (como tem sido) algo extremamente útil para a sociedade. Mas isso não esconde o fato de que ela também pode ser uma calamidade. Tudo depende das mentes que trabalham nela.

Seguir cegamente a Ciência é tão inocente quanto seguir cegamente qualquer ser humano. Afinal, cada ciência é aquilo que o ser humano que a manipula deseja que ela seja. Por isso, ao nos depararmos com determinações científicas, não devemos fechar nossos olhos para as pessoas que se encontram por detrás delas. Dependendo de quem sejam, ainda que não saibamos nada sobre a Ciência em si, podemos entender bem para quais fins ela está sendo usada.

Por que os cientistas erram

Cientistas erram demais em seus prognósticos por possuírem uma visão extremamente matematizada da vida. Seus cálculos são baseados na aritmética, considerando, no máximo, a interferência de hipóteses já conhecidas por eles.

A visão matematizada dos cientistas impede-os de considerar as infinitas possibilidades que a vida possui, mas que se encontram fora do campo de visão deles, afetando obviamente o acerto de suas previsões.

Vejam os casos das previsões de contágios e de mortes pelo vírus. Matematicamente, seus cálculos são exatos. Porém, há tantas hipóteses incidentais que a realidade impõe que, entre os prognósticos e os fatos acaba existindo um abismo.

Cientistas fizeram seus cálculos de contágio e mortes baseados na hipótese de todo contaminado ser um transmissor e quase todo mundo ser um receptor do vírus. Os últimos estudos, porém, têm demonstrado que provavelmente essas duas hipóteses estão erradas.

Os cálculos dos especialistas fundamentaram-se em hipóteses extremas. No entanto, tudo indica que raramente um assintomático torna-se um transmissor e que nem vinte por cento das pessoas serão contaminadas. Duas hipóteses sequer consideradas nos estudos iniciais.

Isso seria como calcular o tempo de viagem entre São Paulo e Rio de Janeiro, pela via Dutra, levando em conta apenas a distância e eventual congestionamento, desconsiderando todas os imprevistos que podem ocorrer em uma viagem desse tipo.

O problema é que as políticas públicas são tomadas com base nessa visão matematizada dos cientistas. Assim, acabamos submetendo-nos a restrições severas fundamentadas em cálculos que não representam a realidade.

Está claro, portanto, que deveríamos começar a ser mais cuidadosos ao aceitar as previsões baseadas nos modelos matemáticos dos cientistas. Pelo menos, deixar de segui-las de maneira acéfala, como temos feito.

É preciso sempre levar em conta que a realidade é muito mais diversa e misteriosa do que imaginamos, além de possuir uma verdade complexa e ampla que é inabarcável até mesmo para os mais renomados cientistas.

Quando reconhecemos essa grandiosidade da existência, nos prevenimos de cair no erro do orgulho e da vaidade que caracteriza boa parte dos cientistas, lembrando que, no fim das contas, apesar de nossos cálculos, somos meramente humanos e o controle que temos da realidade é muito menor do que imaginamos.

Nas mãos de burocratas

Nosso destino está sendo traçado por políticos e isso é muito perigoso.

Em meus tempos de advocacia, quando um processo dependia de pericia técnica, eu sempre dizia para o cliente: “Acabou! Não há mais argumentos a serem apresentados. Agora que tem perito na jogada, o que ele decidir será o resultado da ação”.

Por que isso? Porque juízes são burocratas e, se puderem transferir a responsabilidade de uma decisão, não hesitarão em fazê-lo. Ainda mais, quando essa decisão for técnica, inacessível ao conhecimento das pessoas comuns.

Políticos também são burocratas, só que de uma espécie muito pior. Porque além de não assumirem responsabilidade por nada, estão sempre buscando satisfazer seus próprios interesses.

E se nós observarmos a formatação atual da crise que se instalou, constataremos que ela é perfeita para os políticos: eles podem tomar a decisão que for, pois estarão amparados pela proteção do conhecimento científico que nem eles, nem a quase totalidade dos afetados por elas, possuem.

Então, ao mesmo tempo que se livram dos custos de suas decisões, ainda podem perseguir seus projetinhos políticos com segurança.

O que eu quero dizer é que a ciência sempre foi um ótimo refúgio para os burocratas. Sobre ela eles sempre puderam lançar a responsabilidade oriunda de suas decisões, sem precisar arcar com os custos delas. Os comunistas fizeram isso, os nazistas fizeram isso, os eugenistas fazem isso, os abortistas fazem isso e tantos outros exemplos que poderiam ser listados aqui.

E, se você reparar bem, nossas vidas sociais estão sendo interrompidas exatamente por gente desse tipo. Gente que está usando a ciência como refúgio, tanto para livrar seus próprios rabos, como para atingir seus objetivos de poder mais mesquinhos.

Não pensem que esses políticos acreditam no que a ciência diz. Eles apenas vão usá-la para se proteger. Se, ainda, puderem tirar vantagem da situação, melhor para eles.

Servos da ciência

Quando perguntam qual o motivo de agir de determinada maneira diante de uma crise sanitária, a resposta é sempre a mesma: porque a OMS afirmou isso, porque tal médico disse aquilo, porque determinado cientista disse aquilo outro ou porque especialistas já fizeram seus cálculos e assim por diante.

Então, a partir disso, quase todos os pensamentos, que justificam os atos das pessoas, deixam de se formar pelo raciocínio direto, pelo pensamento lógico diante dos fatos que se conhece, por princípios universais, mas configuram-se pela aceitação indiscutível do que dizem as autoridades, principalmente se for uma autoridade científica.

O fato é que a ciência tornou-se uma deusa, e todos estão prontos para segui-la.

No entanto, se há algo neste mundo mais do que sabido é que a classe científica não é necessariamente formada apenas por homens de virtude ilibada. Nem a ciência algo que se deva confiar sem reservas.

Fraudes científicas são abundantes na história. Erros em trabalhos científicos, quase a regra. Além do fato de que praticamente toda ação política tirana ou genocida na modernidade fora suportada por alguma teoria científica respeitada.

Ainda assim, a maior parte das pessoas sofre de um viés de pensamento, que é quase irresistível: a submissão à autoridade. Há uma tendência por seguir as determinações daqueles que se encontram em uma posição especial, de maneira a jamais colocá-la em questão.

Há exemplos históricos abundantes de experiências psicológicas, como a de Stanley Milgram, descrita em seu livro ‘Obediência à autoridade’, que mostram como, em nome da autoridade da ciência, homens e mulheres são capazes de tomar atitudes que, em situações cotidianas, seriam consideradas inaceitáveis.

Não há nada de excepcional, portanto, em ver como as pessoas são capazes de submeter-se cegamente à deusa ciência, sacrificando em seu altar a própria consciência e o bom senso. E não surpreende constatar como elas são capazes de acatar cegamente as ordens das autoridades, ainda que essas ordens se mostrem claramente desproporcionais e malévolas.

Cloroquina e confinamento: não tem nada a ver com ciência

Dizem que tudo é pela Ciência; que devemos ouvi-la e atentar para suas orientações. No entanto, observe que, na prática, não é bem assim que acontece. A rigidez científica só é invocada quando ela dá suporte aos interesses de quem invoca; quando não, é descartada.

Veja o caso da cloroquina: em nome da Ciência, os experts estão relutantes quanto ao seu uso. Dizem que não há estudos que comprovem sua eficácia. Dizem, ainda, que não se sabe bem sobre seus efeitos colaterais, apesar do remédio ser administrado, sem grandes complicações, há décadas. Mesmo com diversos médicos usando-a com sucesso, não querem liberá-la. Enquanto isso, vidas vão se perdendo.

Agora, quanto ao confinamento, não tiveram a mesma rigidez. Invocando a Ciência, os experts confinaram o povo. Apesar de haver estudos que discordam desse método, insistem que é assim que tem de ser. Apesar de não haver qualquer prova de sua eficácia, além de indícios fortes de sua ineficácia, impuseram-no sem direito à apelação. Mesmo com os efeitos colaterais certos e, provavelmente, muito piores que a própria enfermidade, não hesitaram em submeter o mundo a ele.

Ou seja, para interesses diferentes usam critérios diferentes na invocação da Ciência. Como não querem a cloroquina, são rígidos, dizendo que não há evidências científicas. Por outro lado, como querem o confinamento, são frouxos quanto às evidências, exigindo que todo mundo siga determinações científicas que não possuem nenhuma comprovação de eficácia.

Portanto, a questão, na verdade, não é científica coisíssima nenhuma. E quem diz que devemos seguir o que os cientistas estão dizendo não tem nenhuma ideia do que está falando.

Submissão cega à autoridade científica

Neste momento de incertezas, a mídia, os bem formados e até os políticos dizem que devemos seguir aquilo que a Ciência diz.

Isto é muito estranho porque não existe uma Ciência, com uma boca, para dizer alguma coisa.

O que há são cientistas, cada um dizendo uma coisa diferente.

De que é composta a Ciência, afinal? De hipóteses que são testadas e que são comprovadas ou não.

No entanto, essas comprovações jamais se tornam verdades definitivas.

Na verdade, o que caracteriza a ciência é exatamente colocar em questão conclusões anteriores e apresentar novas conclusões, melhorando, superando e, não poucas vezes, até negando a conclusão antiga.

Quantas vezes, por exemplo, a ciência não disse que um alimento fazia mal e, depois de novos estudos, afirmou que aquele mesmo alimento fazia bem? Esta é uma amostra do que é a Ciência.

Você sabia que a maior parte dos artigos científicos estão, simplesmente, errados? Isto é a Ciência.

Diante de tudo isso, o que podemos dizer é que a Ciência vive num perpétuo negar-se a si mesma. Ela é fluida, incerta, contraditória e sempre provisória.

E é esta ciência, com todas essas características, que determinou que você ficasse em casa porque é o melhor para você.

Pense nisso!

Chance de cura e o método científico

O método científico é uma forma de dar segurança à pesquisa, fazendo com que se alcance um grau de certeza pretensamente suficiente, a ponto dos resultados poderem ser compartilhados.

Portanto, o método científico não é um fim em si mesmo. Ele é um instrumento usado para determinado fim.

No entanto, há momentos que mais importante do que a segurança é a eficiência.

É o caso da necessidade de uma cura para uma doença que esteja causando muitas mortes. Se ela está se espalhando rapidamente e precisa ser contida, clama-se por algo que possa fazer isso imediatamente.

Neste caso, é necessário abrir-se um pouco mão da segurança para ter-se a eficiência.

No caso da ciência médica, o protocolo de segurança existe principalmente para não prejudicar o paciente, causando-lhe danos desnecessários. Porém, se é certo que o paciente vai morrer antes da implantação do protocolo de segurança, manter este já não tem mais nenhum sentido.

Por isso, quando cientistas levantam-se contra a aplicação da hidroxicloroquina nos casos de coronavírus, porque isso vai contra os melhores métodos científicos, simplesmente estão tornando o método como fim e não como instrumento, como deveria ser.

Se a aplicação desse remédio tem a chance de salvar os pacientes, melhor administrá-lo já. Querer salvar o moribundo impedindo de aplicar a única esperança de curá-lo não tem nenhum sentido.